Cannabis Inc. https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br Notícias de saúde e negócios Thu, 25 Nov 2021 16:04:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Documentário vira ferramenta de venda para empresas de investimentos de Cannabis https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/documentario-vira-ferramenta-de-venda-para-empresas-de-investimentos-de-cannabis/ https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/documentario-vira-ferramenta-de-venda-para-empresas-de-investimentos-de-cannabis/#respond Tue, 28 Sep 2021 21:59:32 +0000 https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/Cena-2-filme-Cannabis-o-investimento-do-bem-e1632866675132-300x215.jpeg https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/?p=2381 Nesta quarta-feira, 29, estreia na web a plataforma de streaming Monett, especializada em conteúdo sobre o mercado de capital em geral. E o primeiro setor a ser apresentado em forma de documentário é o da Cannabis.

A empresa, que já oferecia especialistas para analisar e mostrar os produtos da empresa, achou necessário dar mais informação ao público. É notório que as áreas que mais renderam neste ano foram as mais desconhecidas para a maioria dos brasileiros: a criptomoeda e a Cannabis. Além da falta de informação, pesa ainda sobre a maconha o preconceito de anos de proibicionismo, por mais que seja hoje uma commodity como a soja e o milho.

Olivia Alonso, uma das sócias da Monett (foto:divulgação)

“A princípio tivemos medo de ficar estigmatizados”, conta Olivia Alonso, 38 anos, uma das sócias da empresa. Daí, veio a ideia do documentário, que tem uma hora e vinte minutos, Cannabis, o Investimento do Bem. A pré-estreia foi nesta terça-feira, 28, no Cinemark Shopping Iguatemi, em São Paulo, apenas para convidados. Amanhã, o filme já estará na plataforma.

“A plataforma de streaming será nosso braço de entretenimento, cursos, séries educacionais e recomendação de investimento”, diz Alonso. Sabe-se que hoje os influencers são grandes alavancadores de vendas. Segundo, Alonso eles despertaram a curiosidade das pessoas em geral pelos investimentos.  “Há 70 milhões de pessoas que seguem influenciers nas redes sociais, mas apenas 4 milhões na bolsa de valores.” A empresa achou que faltava informação específica e por isso montou a plataforma.  Os sócios – que vem do mercado de capital e do setor de entretenimento –acharam um filão a ser explorado.

 

George: produziu documentário com três episódios sobre Cannabis (Foto: divulgação)

Apesar de ser a primeira plataforma, que se tem notícia, focada em streaming de investimentos, anteriormente outras operadoras lançaram mão do mesmo recurso. Foi o caso da Vitreo. Em maio, a empresa lançou o fundo Cannabis Ativo, aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Nesta época, a Vitreo lançou um documentário em três episódios para mostrar a abrangência do mercado e as possibilidades de investimentos. Fez uma comunicação bem assertiva. Inclusive um dos sócios e gestor da empresa, George Wachsmann aparece na tela, alinhavando as informações dos entrevistados com as possibilidades de mercado.

Cannabis, o Investimento do Bem é um documentário bem-intencionado e correto, com o depoimento de pacientes, médicos e empresários, mas não mostra o mercado de investimento. Ainda este mês a Monett diz que irá colocar na plataforma 91 vídeos, divididos em três minisséries, três cursos, dois filmes, 11 séries de recomendações de investimentos com vídeos semanais e outros 72 vídeos variados. Aguardemos.

]]>
0
Para especialista, doentes de Alzheimer têm respostas rápidas com maconha medicinal https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2020/02/01/para-especialista-doentes-de-alzheimer-tem-respostas-rapidas-com-maconha-medicinal/ https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2020/02/01/para-especialista-doentes-de-alzheimer-tem-respostas-rapidas-com-maconha-medicinal/#respond Sat, 01 Feb 2020 19:27:53 +0000 https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/files/2020/02/Aldo-foto-300x180.jpg https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/?p=722 Especialistas estão muito animados com os resultados da Cannabis Medicinal  no tratamento de doenças degenerativas, em especial a do Alzheimer,que provoca a perda de de funções cognitivas, de coordenação, do equilíbrio, da memória e até da capacidade de simples movimentos como a deglutição.  Ao contrário da medicação convencional –que ainda não melhora muito os sintomas e nem impede a progressão deles–, o óleo da maconha consegue avançar mais no quadro da maioria dos doentes.

“Entre todos os pacientes que chegam ao meu consultório, os pacientes de Alzheimer são em maior número”, diz o médico generalista Aldo Deucher, dono de uma clínica multidisciplinar. O volume superior não tem a ver com a incidência da doença na população, mas com a falta de opções de tratamento.

“A família dos pacientes procuram a Cannabis medicinal porque é a terapia que dá resultados positivos e rápido”, segundo Deucher. “É revolucionário. Não estou falando de cura. Eles continuam sendo pacientes com Alzheimer.  Mas o quadro do paciente muda significativamente”.

O especialista conta sobre uma paciente que já estava acamada e com problemas de ingestão de alimentos. Em três dias, segundo ele, ela voltou a comer e passou a andar e conversar –dentro das limitações de alguém com Alzheimer.” Assista aqui o bate-papo que gravei com Deucher.

De acordo com a Sociedade de Alzheimer do Canadá, a Cannabis medicinal atua em vários órgãos, mas principalmente no cérebro, aumentando as conexões entre os neurônios. A entidade conduz estudos clínicos para avaliar os efeitos das mais de 100 substâncias na região. Enquanto as pesquisas clínicas não ficam prontas, a sociedade mantém um entusiasmo contido e com restrições.

No site da associação, há a seguinte advertência: “Enquanto as pesquisas científicas estão em andamento, não há evidências que a Cannabis seja útil na prevenção da doença. Se você tem Alzheimer  e está com dúvidas e preocupações sobre o tratamento de Cannabis, a Sociedade de Alzheimer do Canadá recomenda que procure um médico de família.”

 

 

]]>
0
“Eu tive zero de efeito colateral durante o tratamento de quimioterapia” https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2020/01/29/eu-tive-zero-de-efeito-colateral-durante-o-tratamento-de-quimioterapia/ https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/2020/01/29/eu-tive-zero-de-efeito-colateral-durante-o-tratamento-de-quimioterapia/#respond Wed, 29 Jan 2020 04:26:12 +0000 https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/files/2020/01/Marta-Deucher-e1580269832137-300x215.jpg https://cannabisinc.blogfolha.uol.com.br/?p=703 Muitas vezes as drogas usadas para combater disfunções do organismo desequilibram o corpo todo, levando o paciente a contrair outros distúrbios, difíceis de lidar. Tão difíceis que o doente não sabe o que é pior, a doença ou os efeitos do tratamento. Quando a geóloga paulistana Marta Deucher soube que enfrentaria a quimioterapia para combater um câncer de 3 centímetros na mama, ela ficou desesperada.

“Eu pirei”, diz a geóloga. Insônia, falta de apetite, náuseas, vômito, perda do viço da pele e queda dos cabelos eram alguns dos efeitos colaterais que passavam pela cabeça dela. “Fiquei aterrorizada. A espera pelo tratamento foi o meu maior sofrimento.”

O irmão dela, médico ortomolecular, sugeriu que o tratamento complementar com Cannabis medicinal. “Eu tive zero de efeito colateral. Foi incrível. O CBD não reduziu os sintomas. No meu caso, ele zerou.” Como o efeito da maconha medicinal varia de acordo com o indivíduo, nem todos conseguem resultados tão bons assim.

Os cuidados paralelos com a saúde da geóloga foram além do óleo extraído da maconha medicinal. Ela tomou coquetéis de vitaminas, prescritos pelo irmão, continuou fazendo exercícios e se alimentando com comida fresca e saudável. Ainda tomou vacina para o câncer de mama. Durante um ano de tratamento, conseguiu levar uma vida quase normal – se não fosse a queda de energia e fôlego para atividades rotineiras e exercícios mais pesados.

Na entrevista que concedeu ao Cannabis Inc na sala de visita do apartamento onde mora, ela chegou a dizer que foi uma “boa experiência”. Assista ao vídeo aqui. Deucher vai ajudar a você entender porque os hospitais americanos, relatados no artigo da Time , que comentei nesta segunda (27), investem em centros de saúde integral, onde dão apoio psicológico, ensinam meditação e fornecem terapias chamadas complementares –entre elas o tratamento com o canabidiol.

]]>
0